|
|
Registros recuperados : 105 | |
7. | | SCHWARTZ, G.; LOPES, J. do C. A. Florestas secundárias: manejo, distúrbios e sistemas agroflorestais. In: CORDEIRO, I. M. C. C.; RANGEL-VASCONCELOS, L. G. T.; SCHWARTZ, G.; OLIVEIRA, F. de A. (Org.). Nordeste Paraense: panorama geral e uso sustentável das florestas secundárias. Belém, PA: EDUFRA, 2017. Cap. 9, p. 255-276. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
14. | | BOÁS, B. B.; SCHWARTZ, G.; SOUZA, F. I. B. de. Informatização do acervo de madeiras de espécies da família Lecythidaceae da xiloteca da Embrapa Amazônia Oriental. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 25., 2022, Belém, PA. Anais... Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2023. p. 38-39. (Embrapa Amazônia Oriental. Eventos técnicos & científicos, 1). Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
15. | | RODRIGUES, S. T.; SCHWARTZ, G.; ALMEIDA, S. S. de. Diversidade, síndromes de dispersão e formas de vida vegetal em diferentes estágios sucessionais de florestas secundárias em Tomé-Açu, Pará, Brasil. Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA, v. 7, n. 14, p. 21-31, jan./jun. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
20. | | KILCA, R. V.; LONGHI, S. J.; SCHWARTZ, G.; SOUZA, A. M.; WOJCIECHOVSKI, J. C. Application of fisher's discriminant analysis to classify forest communities in the pampa biome. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 4, p. 885-895, out./dez. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas. |
| |
Registros recuperados : 105 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
13/03/2013 |
Data da última atualização: |
23/06/2017 |
Autoria: |
SCHWARTZ, G. |
Afiliação: |
GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU. |
Título: |
Forest management and regeneration of tree species in the Eastern Amazon. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
132 p. |
ISBN: |
978-94-6173-466-2 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Thesis (Doctor) - Wageningen University, Wageningen. |
Conteúdo: |
A Amazônia abrange aproximadamente 60% de todas as florestas tropicais úmidas remanescentes no mundo e a maior parte de sua área fica em território brasileiro, onde quase 20% da cobertura florestal foi perdida devido ao desmatamento. O manejo florestal na Amazônia brasileira começou experimentalmente na década de 1970, quando o Sistema Uniforme Malaio foi adaptado às condições locais em um sistema silvicultural policíclico e, posteriormente, acrescido de elementos do sistema CELOS. As técnicas de colheita também foram melhoradas com a introdução de técnicas de exploração de impacto reduzido (EIR). A EIR tem menos efeitos negativos ao ambiente do que exploração madeireira convencional, tendo impacto menor ou nulo sobre a fauna e flora e sobre as populações das espécies exploradas. Alguns estudos, porém, mostram que florestas manejadas sob as práticas atuais de EIR podem não ter regeneração suficiente de espécies comerciais e que as espécies exploradas terão produção madeireira mais baixas em futuros ciclos de corte. Entre as opções possíveis para mitigar esses problemas está a aplicação de tratamentos silviculturais póscolheita. Alguns candidatos promissores são a condução da regeneração natural estabelecida para diminuir a concorrência com cipós e outras espécies de menor valor comercial, e o enriquecimento de clareiras criadas pela EIR. Estes tratamentos, no entanto, exigem investimentos financeiros de longo prazo, o que pode reduzir a sua rentabilidade. Por outro lado, eles também podem agregar valor às florestas, permitindo assim que a floresta manejada possa competir melhor com outros usos da terra, que têm um impacto mais negativo sobre a cobertura florestal. MenosA Amazônia abrange aproximadamente 60% de todas as florestas tropicais úmidas remanescentes no mundo e a maior parte de sua área fica em território brasileiro, onde quase 20% da cobertura florestal foi perdida devido ao desmatamento. O manejo florestal na Amazônia brasileira começou experimentalmente na década de 1970, quando o Sistema Uniforme Malaio foi adaptado às condições locais em um sistema silvicultural policíclico e, posteriormente, acrescido de elementos do sistema CELOS. As técnicas de colheita também foram melhoradas com a introdução de técnicas de exploração de impacto reduzido (EIR). A EIR tem menos efeitos negativos ao ambiente do que exploração madeireira convencional, tendo impacto menor ou nulo sobre a fauna e flora e sobre as populações das espécies exploradas. Alguns estudos, porém, mostram que florestas manejadas sob as práticas atuais de EIR podem não ter regeneração suficiente de espécies comerciais e que as espécies exploradas terão produção madeireira mais baixas em futuros ciclos de corte. Entre as opções possíveis para mitigar esses problemas está a aplicação de tratamentos silviculturais póscolheita. Alguns candidatos promissores são a condução da regeneração natural estabelecida para diminuir a concorrência com cipós e outras espécies de menor valor comercial, e o enriquecimento de clareiras criadas pela EIR. Estes tratamentos, no entanto, exigem investimentos financeiros de longo prazo, o que pode reduzir a sua rentabilidade. Por outro lado, ele... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Management forest; Regeneration species. |
Thesagro: |
Floresta; Regeneração. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02306nam a2200205 a 4500 001 1984156 005 2017-06-23 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 020 $a978-94-6173-466-2 100 1 $aSCHWARTZ, G. 245 $aForest management and regeneration of tree species in the Eastern Amazon. 260 $a2013.$c2013 300 $a132 p. 500 $aThesis (Doctor) - Wageningen University, Wageningen. 520 $aA Amazônia abrange aproximadamente 60% de todas as florestas tropicais úmidas remanescentes no mundo e a maior parte de sua área fica em território brasileiro, onde quase 20% da cobertura florestal foi perdida devido ao desmatamento. O manejo florestal na Amazônia brasileira começou experimentalmente na década de 1970, quando o Sistema Uniforme Malaio foi adaptado às condições locais em um sistema silvicultural policíclico e, posteriormente, acrescido de elementos do sistema CELOS. As técnicas de colheita também foram melhoradas com a introdução de técnicas de exploração de impacto reduzido (EIR). A EIR tem menos efeitos negativos ao ambiente do que exploração madeireira convencional, tendo impacto menor ou nulo sobre a fauna e flora e sobre as populações das espécies exploradas. Alguns estudos, porém, mostram que florestas manejadas sob as práticas atuais de EIR podem não ter regeneração suficiente de espécies comerciais e que as espécies exploradas terão produção madeireira mais baixas em futuros ciclos de corte. Entre as opções possíveis para mitigar esses problemas está a aplicação de tratamentos silviculturais póscolheita. Alguns candidatos promissores são a condução da regeneração natural estabelecida para diminuir a concorrência com cipós e outras espécies de menor valor comercial, e o enriquecimento de clareiras criadas pela EIR. Estes tratamentos, no entanto, exigem investimentos financeiros de longo prazo, o que pode reduzir a sua rentabilidade. Por outro lado, eles também podem agregar valor às florestas, permitindo assim que a floresta manejada possa competir melhor com outros usos da terra, que têm um impacto mais negativo sobre a cobertura florestal. 650 $aAmazonia 650 $aFloresta 650 $aRegeneração 653 $aManagement forest 653 $aRegeneration species
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|